Sincero Mas Errado (***)

D. Martyn Llloyd-Jones
Editora Fiel
www.editorafiel.com.br

ESGOTADO!

"O autor afirma que "Sincero, mas Errado" mostra com precisão que o homem moderno tem caído no mesmo equívoco daqueles que crucificaram Jesus - tiveram zelo por Deus, porém não com conhecimento. Ao exaltar o zelo e a sinceridade, o autor mostra que a sociedade atual está negligenciando os fatos e o conhecimento e, em consequência, tem se distanciado da única verdade que pode transformar a nossa sociedade, a qual passa por uma séria crise moral e espiritual" (Texto extraído da 4a. capa).

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3 comentários:

Jorge Fernandes Isah disse...

Na era moderna ou pós-moderna, o homem é visto como um amontoado de genes, e suas atitudes estão diretamente ligadas à combinação dos genes, hormônios, e a interação deles com o meio natural e social em que vive. Portanto, segundo o padrão da modernidade, o homem é resultado de agentes biológicos/hereditários, químicos e ambientais; e assim, explica-se os seus atos, os quais são conseqüência direta desses fatores. Tal pensamento visa tirar do homem o senso moral, por que, assim, suprime-se Deus, o criador da Lei Moral, pela qual o homem é pecador, e culpado pelos seus pecados, e estamos livre para a dissolução e impiedade.
O ceticismo aboliu a idéia de pecado como ato condenável e condenatório, não podendo ser julgado pela moral cristã, visto ser ao homem impossível resistir às "forças" bio-químicas-sociais, aos quais está exposto.
Como os animais, o homem é refém do seu instinto, não podendo resistir-lhe. Este conceito é o que chamo de a "cara-de-pau" do pecador; por que, diferentemente dos animais, o homem possui uma alma imortal, e ela é capaz de conter e deter os impulsos pecaminosos do homem.
Se o homem tivesse mantido-se puro e perfeito no Éden como Deus o criou, à Sua imagem e semelhança, não haveria o pecado, nem condenação.
O mundo moderno vê o pecado e o mal como resultado natural do que somos. Porém, as Escrituras nos revelam que o mal e o pecado são consequências daquilo que nos tornamos ao rebelar-nos contra Deus, ao rejeitar Sua autoridade, supondo-nos capaz de ser como Ele.
Ao opor-se a Deus, deliberadamente o homem aliou-se ao mal, teve corrompida a sua natureza, fazendo-se antinatural, uma abominação.
Cristo veio restaurar o que se havia rompido, veio restaurar em nós a imagem de Deus que havia sido maculada e deteriorada. Por Ele ser o homem perfeito, puro, santo e sem pecado, ao morrer na cruz do Calvário, substituiu-nos, pagando o preço da nossa desobediência, dos nossos pecados, e, então, fomos regenerados, santificados, purificados, e transformados novamente à imagem e semelhança de Deus.
Glória eterna a Ele!

Jorge Fernandes Isah disse...

Dr. Lloyd-Jones escreveu, sobretudo, um livro evangelístico, onde, partindo-se da pergunta "O que é o homem?", analisa a falácia dos conceitos modernos da antropologia, refutando-os e contrapondo-os com a verdade revelada por Deus acerca da humanidade, do pecado, da moral, e da salvação nas Escrituras Sagradas.

Oliveira disse...

Caro Jorge

Sobre este seu comentário "... o homem possui uma alma imortal, e ela é capaz de conter e deter os impulsos pecaminosos do homem...".

Penso que a alma do homem, antes do novo nascimento, não é capaz de conter e deter os impulsos do pecado, logo ele é incapaz. A capacidade vem de Deus através do ES, após o novo nascimento, e isto é uma das partes principais do Evangelho (recebemos poder para dizer NÃO!). Antes incapazes, éramos escravos de Satanás e da lei do pecado que habitava em nós.

Sobre este outro comentário "... Se o homem tivesse mantido-se puro e perfeito no Éden como Deus o criou, à Sua imagem e semelhança, não haveria o pecado, nem condenação...", entendo que o "SE" neste texto não existe como possibilidade bíblica dentro do plano de Deus, pois o homem não teve "escolha" de cumprir este "se" e de se manter fiel, uma vez que a própria escritura revela que o cordeiro de Deus foi morto antes da fundação do mundo para salvação dos eleitos.

No mais, mais uma vez obrigado pelos resumos das leituras.
A utilidade tem sido enorme.

Um abraço

Após a leitura, classificarei os livros assim:
Péssimo [0] Ruim [*] Regular [**] Bom [***] Muito Bom [****] Excelente [*****]