V. S. Naipaul
320 Páginas
V. S. Naipaul
320 Páginas
Ernest Hemingway
80 Páginas
"Quando a decisão de reeditar-se esta obra admirável me apresentou a oportunidade ser eu desta vez a traduzi-la, com alegria aceitei esse trabalho, que o é, porquanto traduzir Hemingway tem sido um dos meus gostos e uma das minhas honras de tradutor. E em particular este pequeno romance passa por ser uma obra prima da literatura contemporânea e talvez que o tempo o ponha entre as obras-primas da literatura universal..." (prefácio de Jorge de Sena)
Erich Maria Remarque
208 Páginas
Joseph Roth
117 Páginas
Jakob Wassermann
492 Páginas
Osamu Dazai
152 Páginas
Henry James
416 Páginas
"A separação de seus pais gerou uma situação inusitada para Maisie. Apesar de a guarda ter sido concedida ao pai, acabou sendo estabelecido que a menina ficaria com os dois. Dividida, Maisie vira um joguete na mão do casal e, aos poucos, expõe os contrastes, entre virtudes e defeitos, entre inocência e cinismo, de ambas as partes - ao mesmo tempo que descobre um modo próprio de ver o mundo."
Dino Buzzati
176 Páginas
Autor: Yukio MIshima
168 Páginas
"O jovem pescador Shinji conhece Hatsue, uma mergulhadora de beleza inquietante, na orla da praia de Utajima, onde mora com a mãe e o irmão. Hatsue é filha de Terukishi Miyata, um dos homens mais ricos da pequena vila pesqueira japonesa.
Natsume Soseki
160 Páginas
Autor: William Faulkner
224 Páginas
LEIA A RESENHA EM KÁLAMOS
Wilkie Collins
829 Páginas
Charles Dickens
704 Páginas
Fiódor Dostoiéviski
712 Páginas
F. Scott Fitzgerald
352 Páginas
Dashiell Hammett
467 Páginas
Dashiell Hammett (1894-1961), que trabalhou como detetive da Agência Pinkerton por diversos anos, produziu quase toda sua revolucionária obra num período curto, de 1922 a 1934. São desta época a centena de contos posteriormente batizados de noir que mudaram para sempre a literatura e a imagem americana, que alçaram as histórias policiais a um novo patamar de qualidade literária e que o consagraram como o pai do gênero.
William Faulkner
320 Páginas
"Este romance, finalizado em 1929, marca o início da chamada "segunda fase" da carreira de William Faulkner (1897-1962) e é considerado sua obra mais importante. Vinte anos depois, o autor se consagraria definitivamente, ao receber o Prêmio Nobel de Literatura. O ambiente da escritura de Faulkner é o sul dos Estados Unidos, escravocrata e derrotado na Guerra da Secessão. O som e a fúria narra a agonia de uma família da velha aristocracia sulista, os Compson, entre os dias 2 de julho de 1910 e 8 de abril de 1928. Um apêndice, acrescentado pelo escritor em 1946, fornece outras informações sobre a história dos Compson entre 1699 e 1945. Assim, é possível afirmar que o grande personagem desta obra-prima é o tempo, o que lhe confere interesse universal."
Autor: Vergílio Ferreira
Editora: Bertrand
No. Páginas: 228
Sinopse: "O despertar para a vida de uma criança, entre a austeridade da casa senhorial de D. Estefânia, a sensualidade da sua aldeia natal e o silêncio das paredes do seminário. Um jovem seminarista de 12 anos, é obrigado a ir para o seminário. E a história desenrola-se em torno das vivência e sentimentos que o jovem seminarista vai experimentando. Num ambiente negro, triste, ríspido e severo do seminário, o jovem descobre-se e descobre o mundo que o rodeia: a repressão na educação, a pobreza da sua terra, as desigualdades sociais, o desejo do seu corpo, a camaradagem, a amizade, o amor."
Murilo Rubião
288 Páginas
F. Scott Fitzgerald
232 Páginas
Autran Dourado
212 Páginas
243 Páginas